Constrói para mim um ninho onde eu me proteja.
Dita as regras do jogo.
Segue-me na escuridão destas lágrimas.
Mostra-me o caminho ao amor puro e feliz.
Não me abandone...
Não permita que o sofrer traga-me o desânimo.
Mas que eu veja sempre uma saída.
Mas que eu veja sempre uma saída.
Sussurra aos meus ouvidos a única Verdade.
Envolve-me no teu calor.
Preserva-me dos insensíveis.
Revela em mim um coração humilde e satisfeito.
Grita e alcança meus gritos.
Anda comigo, junto aos meus passos retardatários.
Aponta-me o significado do amor, da paz.
Fica comigo para sempre!
(Telma Regina 1980)
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ResponderExcluirQuanto tempo se passou. Hoje, querida, você ainda é um pouco disso tudo, mas de outro lado mais profundo, mais maduro. Penso que os dias do passado interagem segundo a segundo, um remodelando o outro, numa reação interminável para dizer o que somos.
ResponderExcluirSomos um ser em mutação, em construção permanente. Não dá tempo para dizer o que somos, pois antes de acabar a frase, já fomos. Não somos e jamais seremos o que já fomos.
Você hoje é melhor do que já foi e pior do que será. Beijos.