1979
Não sei ao certo se sou cronista,poetisa ou uma adolescente, que nas suas horas de intensa depressão e inpiração, afoga os sentimentos num branco papel.
Vou tentar dizer o que mais me revolta.
Não é o jeito imundo com o qual as coisas ocorrem nem ao menos o custo de vida.
Não é também a divisão de classes sociais,nem tampouco o mesquinho racismo.
Por certo não chega a ser o governo ou menos ainda a escassez de cultura.
Não é o suicídio dos jovens através das drogas, muito menos a prostituição e homossexualismo.
Não é o bebê de proveta.
Não é o bebê de sargeta.
Não são os bandidos,assassinos e sequestradores.
O que mais me revolta, além dos itens citados acima, é o jeito como as pessoas se acomodam.
É a passividade brasileira,o comodismo do Brasil.
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